Essa é muito conhecida: Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Era... era o ônibus do acidente!
sexta-feira, 30 de julho de 2010
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Atenção: essa não foi inventada por mim!
Essa é muito conhecida: Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Era... era o ônibus do acidente!
Essa é muito conhecida: Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Era... era o ônibus do acidente!
Sombra
As escolas conseguiram muito dinheiro, e iam pagar para a melhor turma da escola uma viagem em qualquer lugar do mundo, que tivesse historias passadas. E também tinham que ter os grupos de turismo que falassem a lingua deles. A melhor turma foi a 2ª M², e começaram os preparativos Fiseram um sorteio, e o lugar da viagem ia ser Hiacamurcha, uma ilha da oceania com um passado de muitas lendas. Metade da turma recebeu autorisação, pois alguns pais não deixaram por medo de acontecer algo com seus filhos, e então somente foram 15 alunos mais a professora de história. Lá, chegaram e foram bem recebidos por Huma Tokaro, a mulher que ia realizar a expedição. Se hopedaram no hotel, e, no dia seguinte, começaram a expedição pelas florestas. No meio da expedição, um garoto travesso, começou a chutar o chão, até que teve em um lugar que ele chutou e a terra desabou. Ele caiu numa antiga armadinha, e seu corpo foi perfurado por lanças enormes.Ninguem sentiu falta dele, pois só perceberam 30 minutos depois, quando pararam para tomar água.Huma Tokaro contou historias daquelas terras e então continuaram a expediçao.
Uma garota da turma viu um belo campo florido, e um filhote de gato persa, e foi até ele.Quando chegou perto, viu que o gato tinha apenas 1 olho, e ao gritar, sentiu uma faca afiada em sua cabeça.
Três de suas amigas sentiram sua falta, e foram procura-la.Entraram em um gramado de grama alta, apenas sua cabeça e seu percoço ficavam fora da grama, e cada uma foi morta da mesma forma: uma criatura puchou seu pé, e então entrou dentro da terra e a enterrou viva.
Sobraram apenas 10 jovens, a inspetora preocupada achou melhor parar para descançarem, pois estava ficando escuro e a escuridão tomava conta daquela area da ilha.
Dois amigos sairam de sua cabine, e pegaram uma barata no meio da grama para pregar uma peça em sua colega, mas ao entrar na cabine da garota, virão uma sombra enorme tomando conta da area.
Um dos garotos deu um grito que virou a atenção da dona daquela sombra para os dois garotos, que sairam correndo, Um dos garotos tropeçou, e teve um terrivel destino.O outro garoto, foi até a inspetora, que ja não estava ali, em seu quarto estava um pedaço de seu braço em cima da cama, e sua mão ensanguentada segurava um bilhete que dizia: A vida segue, a morte corre atras.Os vivos morrem, e os mortos vivem.Não custa nada te avisar garoto, se você ficar aqui irá morrer, mas não por doenças e sim pela Sombra, você nunca saberá quem é sua dona, e nem quem será sua dona, mas saia desta ilha e leve os outros om você!
O garoto avisou os outros, e então ele foi ate o quarto onde estava a sombra.A sombra não estava mais la, e nem a garota.Alguns dizem que a garota, que se chamava de Anthonyeta, mas que a apiledavam de Yeta, é a nova dona da sombra, mas nada se confirmará até que alguem se atreva a procurar a sombra por aquela ilha. Sobraram apenas 8 jovens, que voltaram a suas casas.Ninguem foi até aquela ilha, que então permaneceu oculta por sua neblina e gramados altos.
Uma garota da turma viu um belo campo florido, e um filhote de gato persa, e foi até ele.Quando chegou perto, viu que o gato tinha apenas 1 olho, e ao gritar, sentiu uma faca afiada em sua cabeça.
Três de suas amigas sentiram sua falta, e foram procura-la.Entraram em um gramado de grama alta, apenas sua cabeça e seu percoço ficavam fora da grama, e cada uma foi morta da mesma forma: uma criatura puchou seu pé, e então entrou dentro da terra e a enterrou viva.
Sobraram apenas 10 jovens, a inspetora preocupada achou melhor parar para descançarem, pois estava ficando escuro e a escuridão tomava conta daquela area da ilha.
Dois amigos sairam de sua cabine, e pegaram uma barata no meio da grama para pregar uma peça em sua colega, mas ao entrar na cabine da garota, virão uma sombra enorme tomando conta da area.
Um dos garotos deu um grito que virou a atenção da dona daquela sombra para os dois garotos, que sairam correndo, Um dos garotos tropeçou, e teve um terrivel destino.O outro garoto, foi até a inspetora, que ja não estava ali, em seu quarto estava um pedaço de seu braço em cima da cama, e sua mão ensanguentada segurava um bilhete que dizia: A vida segue, a morte corre atras.Os vivos morrem, e os mortos vivem.Não custa nada te avisar garoto, se você ficar aqui irá morrer, mas não por doenças e sim pela Sombra, você nunca saberá quem é sua dona, e nem quem será sua dona, mas saia desta ilha e leve os outros om você!
O garoto avisou os outros, e então ele foi ate o quarto onde estava a sombra.A sombra não estava mais la, e nem a garota.Alguns dizem que a garota, que se chamava de Anthonyeta, mas que a apiledavam de Yeta, é a nova dona da sombra, mas nada se confirmará até que alguem se atreva a procurar a sombra por aquela ilha. Sobraram apenas 8 jovens, que voltaram a suas casas.Ninguem foi até aquela ilha, que então permaneceu oculta por sua neblina e gramados altos.
A "melhor amiga"
Como todos os dias, fui tomar banho numa água bem quentes após chegar da escola. A água estava muito quente, e todo o banheiro ficou com uma neblina, e querendo ver o meu reflexo no vidro do box, passei a mão nele, e quando a neblina sumiu totalmente, vi uma menina, bem pálida, enrolada numa toalha branca, bem branca, e, no meio da toalha, no centro de onde está os seios, parecia que alguém tinha jogado uma caneca de sangue na toalha. Ela não tinha olhos, parecia um buraco infinito, e eu não olhei para trás, simplismente dei um grito tão alto e afinado, que de repente, o espelho no outro canto do banheiro explodiu. Nesse momento, a água parou, e eu cai no chão desmaiada. Quando acordei, estava no hospital e meus pais ao meu lado, me disseram que eu tinha ficado em coma 3 dias, e falaram, que não ia sai tão cedo,pois estava em estado de choque. A enfermeira disse que estava feliz por eu ter acordado, e anunciou que ia sair para tomar um banho. Depois de alguns minutos, os meus olhos ficam vrancos, e meus pais ficam paralisador e não conseguem falar nada. Eu tive uma visão: o banheiro com muita neblina, e a enfermeira fez o mesmo que eu: passou a mão no vidro, e viu a mesma menina, mas diferente dela, olhou para trás, e eu despertei da visão com um grito, o grito final da enfermeira. Eu, como sempre fui, sai correndo da cama, os fios que estavam em mim, se soltaram,e meus pais tentaram ir atrás de mim, pois uma criança não pode ficar correndo sozinha pelo hospital, já que era para estar de leito. E peraram de correr quando me viram, paralisada, pisando descalço na frente da porta aberta do banheiro, que alias estava escorrendo sangue, e quando entraram, viram o que eu vi: a enfermeira, com os olhos furados e pretos parecendo o infinito, e sangrando.PAUSA!
Agora, iremos trocar o "eu" pelo nome do "eu", que é Lorena ok? Só quero dar uma remechida na historia! START!
Lorena nunca esqueceu daquela cena, e depois de um mês, recuperada de seu segundo estado de choque, foi para casa, mas os seus pais concordaram em deixar Lorana tomar banho na casa de sua melhor amiga, que morava ao lado. Então, ela foi tomar banho na casa dela, com a agua muito quente, e quando terminou, ficou ainda com a neblina. Ela tirou o vapor que tinha deixado o espelho parecendo uma crosta de fumaça, e se viu no espelho. E viu sua imagem falando: Você nunca se livrará de mim, sou sua companheira, sempre tento te protejer. Agora, sua ingrata, por querer me abandonar, eu irei te matar, e isso me libertará me fazendo nascer em outra pessoa. E nessa hora, Lorena morreu.
Seus olhos começaram a afundar e sangrar, como se estivessem enfiando pregos em seus olhos. Nessa hora, sua amiga apareceu no banheiro e ficou horrorisada com essa cena, e diante de seus olhos, na parede, começou a ser escrito:" você foi a escolhida para eu renascer, eu fui morta por forças do além, e minha alma negra não se curou. Agora, você conhecerá minha história, e eu renascerei em ti".
Ela ficou paralizada, e seus pais viram, ficaram horrorizados, e a nórticia no dia seguinte foi que uma menina viu uma mulher morta no banheiro e ficou com trauma, e não queria tomar banho em casa, foi tomar banho na casa de uma amiga, e sua amiga a matou no banheiro, furando teus olhos, e escreveu na parede com o sangue de sua amiga. Não foi achado o objeto usado para furar os olhos da menina.
Dois meses depois, a menina ainda não possuida choravam em prantos, até que teve uma visão: uma mulher no banheiro e que fez o mesmo ritual de sempre, mas em vez da outra menina, era ela, e em vez da manha na toalha, pingava sangue de seus olhos. E a matou. Sentiu algo quente em seus pés. Quando percebeu, não era mais uma visão, e sim realidade.
Nesse dia, seus pais ficaram sabendo que ela tinha desaparecido, e o que sobrou foi uma mensagem escrito com o sangue de seus própios olhos: Eu fui a escolhida, agora, no momento da minha escolha, nascerá uma menina, cuja eu dela serei companheira e dele acolherei.
No momento que a menina (que se chama Clarisse) terminou de escrever essa mensagem, antes da noticia aos pais, e que estava possuida, teve uma visão: Na cidade visinha, nasce uma menina, chamada Lilia, sua "companheira" até a MORTE.
Agora, iremos trocar o "eu" pelo nome do "eu", que é Lorena ok? Só quero dar uma remechida na historia! START!
Lorena nunca esqueceu daquela cena, e depois de um mês, recuperada de seu segundo estado de choque, foi para casa, mas os seus pais concordaram em deixar Lorana tomar banho na casa de sua melhor amiga, que morava ao lado. Então, ela foi tomar banho na casa dela, com a agua muito quente, e quando terminou, ficou ainda com a neblina. Ela tirou o vapor que tinha deixado o espelho parecendo uma crosta de fumaça, e se viu no espelho. E viu sua imagem falando: Você nunca se livrará de mim, sou sua companheira, sempre tento te protejer. Agora, sua ingrata, por querer me abandonar, eu irei te matar, e isso me libertará me fazendo nascer em outra pessoa. E nessa hora, Lorena morreu.
Seus olhos começaram a afundar e sangrar, como se estivessem enfiando pregos em seus olhos. Nessa hora, sua amiga apareceu no banheiro e ficou horrorisada com essa cena, e diante de seus olhos, na parede, começou a ser escrito:" você foi a escolhida para eu renascer, eu fui morta por forças do além, e minha alma negra não se curou. Agora, você conhecerá minha história, e eu renascerei em ti".
Ela ficou paralizada, e seus pais viram, ficaram horrorizados, e a nórticia no dia seguinte foi que uma menina viu uma mulher morta no banheiro e ficou com trauma, e não queria tomar banho em casa, foi tomar banho na casa de uma amiga, e sua amiga a matou no banheiro, furando teus olhos, e escreveu na parede com o sangue de sua amiga. Não foi achado o objeto usado para furar os olhos da menina.
Dois meses depois, a menina ainda não possuida choravam em prantos, até que teve uma visão: uma mulher no banheiro e que fez o mesmo ritual de sempre, mas em vez da outra menina, era ela, e em vez da manha na toalha, pingava sangue de seus olhos. E a matou. Sentiu algo quente em seus pés. Quando percebeu, não era mais uma visão, e sim realidade.
Nesse dia, seus pais ficaram sabendo que ela tinha desaparecido, e o que sobrou foi uma mensagem escrito com o sangue de seus própios olhos: Eu fui a escolhida, agora, no momento da minha escolha, nascerá uma menina, cuja eu dela serei companheira e dele acolherei.
No momento que a menina (que se chama Clarisse) terminou de escrever essa mensagem, antes da noticia aos pais, e que estava possuida, teve uma visão: Na cidade visinha, nasce uma menina, chamada Lilia, sua "companheira" até a MORTE.
Colheita do mal
Existe um filme de terror muito mentiroso que seu nome é "Colheita do Mal". É de uma cidade inteira que adora o nosso inimigo. E no filme, em todas as casas, tem um desenho gravado na parede de uma foice de cabeça para baixo, e eu fiquei com esse desenho na mente. Depois que o filme terminou, eu fui durmir, no outro dia a noite, eu estava com um papel e um lápis na mão e entrei no meu incosciente. De olhos abertos fiquei "dormindo" pensando no filme e sem ver nada. Quando eu "acordei", olhei para o papel, e percebi que somente faltava um tracinho para eu conpletar o desenho. Fiquei assustada, e tirei o desenho de cima de mim, e olhei para mim e vi que ficou a marca do desenho na minha perna, onde o papel estava apoiado, mas ficou um desenho inacabado, e isso o fez parecer uma curva. Ele logo saiu, mas me assustou muito, quase marco em mim um desenho do mal.
Maldição! :K
Gabriela e os pais se mudaram para uma nova cidade, e, pela filha ter 5 anos, acharam que ela poderia ter problemas para fazer amigos, e isso prejudica-la. Ela foi para a nova escola, e, no final da aula, como todos os pais faziam, a mãe de gabriela foi busca-la. Gabi deu tchau para uma menininha que estava sozinha e entrou no carro. A mãe perguntou:
_Você fez amigos?
_Fiz sim mamãe!
_Aquela menininha é sua amiguinha?
_Sim!
_Como é o nome dela?
_Carolina.
_Ela é da sua sala?
A menina ficou um pouco em silêncio e depois respondeu:
_Ela não é de nenhuma sala. E se calou.
A mãe estranhou, pois a menina estava com o uniforme daquela escola.
Todo dia a mãe ia buscar sua filha na escola e lá estava a Carolina, sempre sozinha, enquanto todas as crianças iam embora, e ninguém olhava para ela, só algumas crianças, com olhares rápidos. Certo dia, a mãe de Gabriela chegou um pouquinho mais tarde, e todas as crianças já tinha ido embora, menos Carolina, que acenou para Gabriela, que entrou nervosa no carro dizendo:
_Anda mãe, temos que ir rápido!!
_Por que filha, o que aconteceu?!
E a mãe olhou para frente, e viu Carolina atravessar a rua correndo e no meio da rua, e, sem mais nem menos, aparece um caminhão do nada e para em cima de Carolina, estourando seus miolos, e espalhando partes dela e de seus orgãos por todo o chão. Nessa hora, a mãe de Gabriela se apavorou e acelerou com toda força para sair daquela rua e ir para casa. Não perguntou nada a filha, e, no outro dia, quando foi buscar a filha, viu Carolina acenando para Gabriela.Ela teve um ataque por ver aquela menina viva, já que tinha visto ela morrer. E desmaiou.
Quando acordou, estava no hospital, e a diretora da escola estava lá, sentou-se numa cadeira ao lado e começou a falar: _Você desmaiou por causa do que viu. Sempre falamos para as pessoas novas na cidade, mas não falamos para você não sei por que. Aquela menina é um fantasma. Faz isso todo dia. Sua alma está presa na escola. Tudo começou quando seus pais demoraram para chegar na escola. Depois de uma hora de ter batido o sinal, ligaram para a escola e avisaram que os pais de Carolina tinham sofrido um acidante e morreram. Quando contaram para a menina, ela se apavorou e saiu correndo em direção á rua. Mas não olhou para a rua e um caminhão a atropelou e a matou. E sua alma ficou presa na escola. Todos os dias ela faz isso.
A mãe ficou apavorada e começou a falar:
_Minha filha tem como melhor amiga um fantasma. E se eu demorar a chegar, e minha filha acompanhar essa menina e morrer também? Ou ficar lá olhando para ela e desmaiar?! Por que vocês não chamam a família dela para tentar convence-la a sair dali??!!
_Isso foi a 53 anos atrás. Nossa cidade está amaldiçoada por essa menina. Isso acontece todos os dias.
_Mas então vocês limpam essa rua todos os dias por causa dela, interditam e tudo mais?!
_Não, ela some rápido dali. Quando ninguem mais ohla para ela, ela some e fica vagando pela sua casa. Aí no outro dia ela volta para a escola. E o motorista do ônibus, é um fantasma também, pois se sentiu culpado pela morte da menina e se enforcou. E sua alma ficou presa no ônibus. Ao ouvir isso, a mãe de Gabi, a Sônia, levanta correndo da cama, vai até em casa, pega a filha, chama o marido, coloca todas as coisas no carro, e sai dali rapidamente, e vão direto para outra cidade.
Exatamente um ano depois depois chegou a notícia na cidade que a Sonia tinha ido para o hospício depois de sua filha ser atropelada por um caminhão e ter os miolos esmagados.
Todos abandonaram a cidade, pois ficaram com medo de terem o mesmo destino que Gabriela e Carolina. Mas já era tarde demais, muito tarde demais.
_Você fez amigos?
_Fiz sim mamãe!
_Aquela menininha é sua amiguinha?
_Sim!
_Como é o nome dela?
_Carolina.
_Ela é da sua sala?
A menina ficou um pouco em silêncio e depois respondeu:
_Ela não é de nenhuma sala. E se calou.
A mãe estranhou, pois a menina estava com o uniforme daquela escola.
Todo dia a mãe ia buscar sua filha na escola e lá estava a Carolina, sempre sozinha, enquanto todas as crianças iam embora, e ninguém olhava para ela, só algumas crianças, com olhares rápidos. Certo dia, a mãe de Gabriela chegou um pouquinho mais tarde, e todas as crianças já tinha ido embora, menos Carolina, que acenou para Gabriela, que entrou nervosa no carro dizendo:
_Anda mãe, temos que ir rápido!!
_Por que filha, o que aconteceu?!
E a mãe olhou para frente, e viu Carolina atravessar a rua correndo e no meio da rua, e, sem mais nem menos, aparece um caminhão do nada e para em cima de Carolina, estourando seus miolos, e espalhando partes dela e de seus orgãos por todo o chão. Nessa hora, a mãe de Gabriela se apavorou e acelerou com toda força para sair daquela rua e ir para casa. Não perguntou nada a filha, e, no outro dia, quando foi buscar a filha, viu Carolina acenando para Gabriela.Ela teve um ataque por ver aquela menina viva, já que tinha visto ela morrer. E desmaiou.
Quando acordou, estava no hospital, e a diretora da escola estava lá, sentou-se numa cadeira ao lado e começou a falar: _Você desmaiou por causa do que viu. Sempre falamos para as pessoas novas na cidade, mas não falamos para você não sei por que. Aquela menina é um fantasma. Faz isso todo dia. Sua alma está presa na escola. Tudo começou quando seus pais demoraram para chegar na escola. Depois de uma hora de ter batido o sinal, ligaram para a escola e avisaram que os pais de Carolina tinham sofrido um acidante e morreram. Quando contaram para a menina, ela se apavorou e saiu correndo em direção á rua. Mas não olhou para a rua e um caminhão a atropelou e a matou. E sua alma ficou presa na escola. Todos os dias ela faz isso.
A mãe ficou apavorada e começou a falar:
_Minha filha tem como melhor amiga um fantasma. E se eu demorar a chegar, e minha filha acompanhar essa menina e morrer também? Ou ficar lá olhando para ela e desmaiar?! Por que vocês não chamam a família dela para tentar convence-la a sair dali??!!
_Isso foi a 53 anos atrás. Nossa cidade está amaldiçoada por essa menina. Isso acontece todos os dias.
_Mas então vocês limpam essa rua todos os dias por causa dela, interditam e tudo mais?!
_Não, ela some rápido dali. Quando ninguem mais ohla para ela, ela some e fica vagando pela sua casa. Aí no outro dia ela volta para a escola. E o motorista do ônibus, é um fantasma também, pois se sentiu culpado pela morte da menina e se enforcou. E sua alma ficou presa no ônibus. Ao ouvir isso, a mãe de Gabi, a Sônia, levanta correndo da cama, vai até em casa, pega a filha, chama o marido, coloca todas as coisas no carro, e sai dali rapidamente, e vão direto para outra cidade.
Exatamente um ano depois depois chegou a notícia na cidade que a Sonia tinha ido para o hospício depois de sua filha ser atropelada por um caminhão e ter os miolos esmagados.
Todos abandonaram a cidade, pois ficaram com medo de terem o mesmo destino que Gabriela e Carolina. Mas já era tarde demais, muito tarde demais.
A ligação
Viviane era uma mulher com muitos problemas na vida. Certa vez, ela estava passando na rua e achou um folheto assim: "Você tem problemas com as pessoas? Quer se livrar deles? Viver uma vida independente, sozinha, sem depender de ninguém, e precisar delas? Ligue para 333-333 e seja feliz!" Ela se entusiasmou e ligou para lá. E ouviu a mensagem: "Prontinho, está feito, você não terá mais problemas com pessoas em sua vida". Ela foi durmir feliz. No outro dia, era domingo, e ela acordou com a notícia que no carro do seu tio estava ele, sua esposa e seus 3 filhos, e eles bateram no carro onde estava seus unicos 4 amigos, todos alcolizados, e todos dos dois carros morreram. Ela ficou horrorizada! Todas as pessoas que ainda eram vivas da sua familia morreram, e seus unicos amigos!Ela ficou presa o dia todo em casa. No outro dia, foi teabalhar, e, estava de bom humor. Do lado do predio onde estava tinha uma construção muito bonita. Ela conversou com todo mundo, e esqueceu das mortes. Depois, por causa do falecimento, ela saiu mais cedo, para ir no velório, e lá ficou sabendo do desastre: o predio em construção caiu e matou todos do seu trabalho, pois todos estavam lá dentro e foram esmagados. Ela desmaiou e foi para o hospital. Lá, foi antendida por uma enfermeira muito bondosa, e logo foi liberada. Quando chegou em casa, seus peixinhos de estimação estavam mortos, mas não foi nada demais, já que ela tinha esquecido de alimenta-los, limpar o aquário e colocar remédio na água, e ligar o aparelhinho que filtrava a água. Mas ela andava tão ocupada que eles tinham morrido a 1 semana e alguns dias e agora que ela viu. Mas agora, teria tempo de sobra, não tinha mais emprego para ficar ocupada. Depois de muito pensar, ela ficou sabendo que a enfermeira tinha morrido atropelada. Depois disso, lembro do número, e deduziu: "eu fui amaldiçoada, e todos que eu conheço ou conhecer, vão morrer!". Ela foi direto para a cozinha e enfiou uma faca na barriga.
Ela achou que tinha morrido, mas desmaiou. Procuraram por ela e acharam ela sangrando, a levaram para o hospital. Quando ela acordou, um enfermeiro a entregou uma carta, e ela abriu. Estava escrito:" Você queria que seus problemas acabassem, e demos um jeito. Agora, você irá pagar o preço do serviço, pois nada é de graça." Quando terminou de ler, o prédio desabou e matou todos. Quer dizer,quase todos...
Tods receberam em sua tv a seguinte noticia: que o hospital tinha caido e matado 257 pessoas, e teve somente um sobrevivente, Viviane Corinto Maso, que perdeu toda a família, o emprego, e os amigos, e agora, isso vai ser um trauma na vida dela.
Depois de 3 meses, ela finalmente conseguiu se matar, mas também conseguiu matar 592 pessoas ao todo.
Moral da história:Tome cuidado para onde liga, pois o 333-333 forma uma combinação perigosa.
Ela achou que tinha morrido, mas desmaiou. Procuraram por ela e acharam ela sangrando, a levaram para o hospital. Quando ela acordou, um enfermeiro a entregou uma carta, e ela abriu. Estava escrito:" Você queria que seus problemas acabassem, e demos um jeito. Agora, você irá pagar o preço do serviço, pois nada é de graça." Quando terminou de ler, o prédio desabou e matou todos. Quer dizer,quase todos...
Tods receberam em sua tv a seguinte noticia: que o hospital tinha caido e matado 257 pessoas, e teve somente um sobrevivente, Viviane Corinto Maso, que perdeu toda a família, o emprego, e os amigos, e agora, isso vai ser um trauma na vida dela.
Depois de 3 meses, ela finalmente conseguiu se matar, mas também conseguiu matar 592 pessoas ao todo.
Moral da história:Tome cuidado para onde liga, pois o 333-333 forma uma combinação perigosa.
Olá!
Oi, aqui ficarão as minhas histórias de terror, todas inventadas por mim! Elas também estão presentes no meu site do neopets. Não as copie, elas são de minha autoria, e dê os créditos, ou será denunciado x.x
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